De 10 participantes selecionados, 7 desistiram e houveram 3 vencedores: as colaboradoras: Veridiana Cabral, Edmara, e Edileusa Rodrigues do Santos que foram presenteadas com produtos para beleza.
A nutricionista, em seguida falou sobre a importância de estarmos sempre em dia com o peso: “Obesidade, gera auto-estima baixa, depressão e ainda compromete a saúde como um todo. A palavra chave é disciplina”.
Em seguida, a psicóloga do Hospital São Marcos ,Sofia Carvalho, falou a respeito do uso das drogas. De início, Sofia falou sobre o álcool. “O álcool quando socialmente é aceitável. Quem não gosta de tomar uma cervejinha depois de uma semana estressante de trabalho? O álcool é uma droga lícita, aceitável pela sociedade, porém quando consumido em grande quantidade, pode trazer grandes problemas”.
Ainda segundo a psicóloga, Espírito de grupo: (Principalmente na adolescência, onde não queremos ser tratados como "diferentes" ou como "babacas"), Curiosidade, e em alguns casos, desde criança, pessoas veem os pais bebendo direto, e acham aquilo normal.
“ O alcoolatra passa por 3 fases: a fase da euforia, quando a pessoa começa a beber, socialmente, fica eufórico, brincalhão, perde o senso da vergonha e a auto-crítica, a fase da violência: o indivíduo fica agressivo, nervoso, sem paciência chegando a quebrar coisas em casa e bater nos familiares, é um perfeito animal feroz, a fase da degradação: o indivíduo perde a auto-estima, não se cuida, não toma banho, nem faz a barba, as pessoas o evitam pelo seu aspecto degradante”, afirmou a psicóloga.
Em seguida, a psicóloga abordou o uso de drogas como: crack, maconha, nicotina. Para encerrar a palestra, um colaborador do Hospital São Marcos, que já foi usuário relatou sua história.
O colaborador há 7 anos atrás foi usuário e acabou perdendo o emprego, a família e os amigos por causa do vicio. Foi aí que resolveu se internar, e hoje, conseguiu o emprego de volta e reconquistar o amor da filha. “O principal fator para a cura é a força de vontade. É um vicio, você quer cair em tentação, mas com força e vontade e dando tempo ao tempo você vê que é capaz de se curar sim”, testemunha o funcionário do Hospital São Marcos.