Alguns dos melhores cirurgiões plásticos dos EUA se reuniram para observar uma operação experimental que pode curar o linfedema, complicação séria no tratamento do câncer de mama.
Esse procedimento inovador --chamado de transferência autóloga de nódulo linfático vascularizado-- é usado para tratar o linfedema, efeito colateral comum do tratamento do câncer de mama.
Acredita-se que a remoção dos nódulos linfáticos debaixo dos braços, o mais próximo da área afetada, é capaz de deter o avanço do câncer.
Novas pesquisas, no entanto, sugerem que esse procedimento pode ser evitado em muitos casos. A perda de nódulos linfáticos normalmente leva a inchaços e dores crônicas no braço.
Na nova cirurgia experimental, os nódulos linfáticos que faltam são substituídos com outros, transplantados de outras partes do corpo.
Alguns estudos sugerem que o linfedema se desenvolva, dentro de cinco anos, em até 40% das mulheres que se submetem à cirurgia contra câncer de mama.
Fonte: folhaonline.com