Até o momento seis pacientes foram operados e a maioria já recebeu alta. Com o uso do robô, a cirurgia é muito menos invasiva, com menos dor, cicatrizes, menor risco de sangramento e infecções e, consequentemente, alta e retorno às atividades rotineiras mais rápidos.
Nos próximos meses, a cirurgia robótica será estendida a outros serviços, como urologia, abdômen e ginecologia. Dois a três cirurgiões de cada serviço estão participando de treinamentos no exterior para adquirir a expertise necessária para operar o robô.
De acordo com o diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini, a opção tem sido por cirurgiões jovens, para que eles permaneçam mais anos operando e beneficiando mais pacientes.
Fonte: INCA