O terceiro dia do I Congresso Internacional de Trauma tratou sobre terapias intensivas e reabilitação do trauma. Neste sábado, 02 de junho, a primeira rodada de palestras foi moderada pela comissão formada pelo Dr. Marcelo Martins, Dr. Igor Marques, Dr. Yousef Aguiar. Já no segundo momento, assumiu o comando a equipe do Dr. José Renato Brandim, e o professor especialista Francisco José de Alencar.
O moderador Dr. José Renato Brandim, falou sobre o tratamento do paciente para voltar a vida normal. “Nossa intenção é mostrar como o paciente, depois trauma, depois do tratamento no hospital, como ele deve ser abordado e preparado para voltar às atividades da sua vida diária, começando peça avalição de sua reabilitação”.
A Fisioterapia e suas nuances foram apresentadas pelo Dr. Ricardo João Soares Barros Filho, do Hospital de Urgências de Teresina. – HUT. “Este congresso é um evento admirável no estado do Piauí, por aprimorar as práticas de todos que aqui estão, melhorar os relacionamentos entre os profissionais e debater as melhores evidências”.
Para Dr. Francisco José de Alencar, superintendente executivo da Associação Reabilitar, o evento é extraordinário. “Esse evento é um sucesso porque traz para o nosso Estado um nivelamento internacional. Discutir as principais situações relacionadas ao trauma que incluem acidentes de motos, de carro e quedas é importante para nós que integramos o CEIR, um centro de alta complexidade, onde os pacientes têm todos os mecanismos para a reabilitação”.
O fisioterapeuta neurofuncional, Dr. Leonardo Raphael Santos Rodrigues, abordou a reabilitação de pacientes com traumatismo crânio encefálico. “Superinteressante essa troca de experiência, até para mostrarmos como estamos fazendo aqui no Piauí. E particularmente, para discutir com colegas as melhores condutas em prol dos pacientes”.
Jordano Leite Cavalcante de Macêdo, também fisioterapeuta neurofuncional, tratou sobre a reabilitação da lesão medular e abordou aspectos que vão desde a avaliação do paciente com aplicação de testes iniciais até o processo de integração total. “Tratamos também sobre pacientes com lesão modular completa ou incompleta abordando aspectos também da classificação internacional de funcionalidade, onde podemos nos basear no adequado diagnóstico fisiológico funcional e aplicação dos objetivos do tratamento de forma adequada”.
Em seguida, Drª. Aline Raquel Matos de Silva Carnib reforçou a fala dos colegas. “A reabilitação de pacientes vítimas de trauma com amputação, atendidos pelo CEIR, são principalmente por acidente de motociclistas. Nosso trabalho é tratar o paciente e deixa-lo o mais próximo possível da sua vida normal”.
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